Além dos melhores produtos, trabalhamos de forma objetiva e eficiente, com integridade e senso de urgência para gerar os melhores serviços. Confira abaixo alguns dos pilares de nossa empresa.
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Ocorre quando por algum motivo a fiação foi quebrada ou cortada, interrompendo assim o percurso da corrente elétrica ocasionando o mau funcionamento do veículo ou até mesmo não permitindo que o mesmo venha a ligar.
Em relação ao fusível, o mesmo pode vir a queimar devido a um curto circuito no veículo, evitando assim que viesse ocorrer um estrago maior.
Muitas das vezes o defeito do veículo encontra-se por problemas ocasionados dentro do módulo de injeção do veículo, o que em alguns casos faz com que o mesmo funcione de forma irregular apresentando assim algum defeito ou até mesmo não permitindo o seu funcionamento.
Existem problemas de mau contato que ocorrem principalmente devido a oxidação nos terminais dos conectores, o que faz com que se perca o contato entre esses terminais e o módulo de injeção, fazendo com que o veículo venha apresentar defeitos.
O mau funcionamento do sensor pode ter como as principais causas os seguintes itens: falha no contato das conexões do sensor, circuito aberto ou falha no próprio sensor.
O sensor também pode ficar inoperante devido à concentração de resíduos resultantes da utilização de combustível de baixa qualidade, gasolina com chumbo ou carvão proveniente da queima de óleo do motor.
Além dos sensores, também existem os atuadores que devem ser testados antes de se falar que o problema esteja no módulo de injeção do veículo. Existem alguns parâmetros e testes que devem ser analisados antes de solicitar a substituição de qualquer atuador do veículo.
Caso mesmo após terem sido analisados e testados esses atuadores, aí sim poderemos pensar que o problema possa estar no módulo de injeção eletrônica do veículo, solicitando assim a um Especialista em Manutenção e Reparação de Centrais de Injeção Eletrônica para que se possa ser feita uma simulação em bancada para verificação do funcionamento da ECU.
Relé é um dispositivo que abre a fecha um circuito elétrico, permitindo ou bloqueando o fluxo de corrente elétrica.
É semelhante a um interruptor de luz, com diferença de que o relé não é ligado ou desligado por uma ação manual humana, mas sim eletricamente por meio da bobina.
Os relés automotivos são divididos em duas categorias: Relé Auxiliar e o Relé Eletrônico.
Por isso é muito importante que o relé seja usado dentro dos parâmetros técnicos especificados e na sua devida função.
A média de duração de um relé eletromagnético comum é de 1 milhão de acionamentos.
Seguem os principais efeitos que podem gerar defeitos no relés:
Precisamos ter em mente que atualmente a maioria dos veículos possuem vários módulos que se comunicam entre si através de uma rede de comunicação, e caso um desses módulos venha apresentar algum defeito, isso pode gerar uma pane e até mesmo o mau funcionamento do veículo, e em alguns casos o veículo pode até mesmo nem entrar em funcionamento.
Se um componente eletrônico não funciona, a primeira coisa que se deve questionar é se este componente está devidamente alimentado, e não basta apenas verificar os fusíveis.
Em muitos casos o módulo de injeção e componentes adjacentes é alimentado pelo relé principal, o qual é ativado pelo próprio módulo no momento que um de seus bornes recebe +12V (linha 15) através da chave de ignição. A ligação do bloqueador antifurto nesta linha não é recomendado pelos fabricantes de veículos, porém é uma prática muito comum que causa um alto índice de falhas no veículo.
Neste caso a dica seria conferir a tensão de alimentação durante a partida, já que a medição estática, somentechave de ignição na posição de contato, nem sempre se constata a anormalidade. Também, emenda mal feita, nesta linha frequentemente causam paradas repentinas do motor de maneira intermitente.
Além disso, o funcionamento do módulo depende de uma alimentação permanente do positivo da bateria (linha 30) que mantém um bloco de circuito responsável por sistemas auxiliares como: memória de diagnóstico, busca de dados e outras funções internas do módulo. Tão importante quanto a linha 15, a falta de alimentação permanente impede o funcionamento do sistema de injeção e ainda pode bloquear a comunicação com o scanner de diagnóstico.
Após levar o veículo a uma oficina de sua preferência para fazer um reparo ou substituição de alguma peça, em alguns casos é necessário que se utilize de um Scanner para resetar ou zerar alguma falha no sistema.
E é nesse momento que às vezes se constata que o Scanner por algum motivo deixou de fazer uma comunicação com o veículo, ou seja, pode existir algum problema no módulo de injeção ou até mesmo um mau contato nos conectores dos chicotes, o que impossibilita a comunicação através de uma rede CAN ou outra qualquer.
Existem defeitos na central de injeção eletrônica, que faz com que o sistema de funcionamento do veículo corte totalmente o pulso que é enviado para as bobinas, o que impossibilita fazer o veículo funcionar.
Não podemos deixar de mencionar que para ser dado um diagnóstico de defeito na central de injeção, é necessário que o mecânico faça os devidos testes de alimentação e aterramento dos atuadores, verificando inclusive se existe continuidade nos fios do chicote.
Existem defeitos nos veículos que fazem com que a luz de injeção acenda de forma intermitente e ao passar o scanner é apontando como falha de Anomalia Antipoluição.
Essa anomalia também é conhecida como Defeito no Sistema Antipoluição, e isso ocorre quando tem um erro na sonda Lambda, linha de combustível, combustível adulterado gravemente ou problema mecânico no motor que gerasse queima incorreta do combustível e/ou escape de gases.
Existem defeitos na central de injeção eletrônica, que faz com que o sistema de funcionamento do veículo corte totalmente ou parcialmente os pulsos que são enviados para os Bicos Injetores, o que faz com que o veículo venha a funcionar mas rateando. Enquanto não for reparado a falha de sinal que está sendo deixada de ser enviada ao bico defeituoso, o veículo continuará funcionando mas fraco e embolando.
Não podemos deixar de mencionar que para ser dado um diagnóstico de defeito na Central de Injeção Eletrônica, é necessário que o mecânico faça os devidos testes de alimentação e aterramento dos atuadores, verificando inclusive se existe continuidade nos fios do chicote e efetuando os testes de resistência nos Bicos Injetores.
Esse teste de Resistência pode ser feito no veículo com a Ignição desligada e conector do bico injetor desconectado, verifique com o multímetro no modo ohmímetro a resistência nos pinos 1 e 2 dos bico injetores, deve ser encontrada uma resistência entre 15,5 a 16,3 Ohms.
Como sabemos, com o avanço da tecnologia automotiva, os veículos de hoje em dia são controlados por meio da Injeção Eletrônica, através de sensores, atuadores e de uma Central de Processamento, e todo esse sistema monitora e comanda todo o seu funcionamento.
Caso o proprietário do veículo tenha o costume de sempre abastecer o seu carro Flex com um único tipo de combustível, isso faz com que a Central de Comando venha a se adaptar ao funcionamento do motor para essa substância, controlando, por exemplo, o pulso dos bicos injetores para que a combustão e queima sejam otimizados.
Por isso quando trocamos de combustível no carro Flex, a Central de Injeção Eletrônica pode não reconhecer o novo fluido no tanque de combustível, e continua a trabalhar como se fosse o anterior.
Geralmente isso ocorre quando o motorista está rodando com um tipo de combustível, abastece com outro e desliga o veículo logo depois. Isso impossibilita que a injeção eletrônica tenha tempo de “perceber” que outro tipo de produto está sendo utilizado e fazer as adaptações necessárias. Assim, logo que esse motorista liga o motor de novo, o veículo não pega ou fica falhando.
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